Há lodo no cais
Já se sabia que o prado verdejante se havia transformado subitamente num pântano. Uma terra de águas paradas, um país podre . . . uma gente pobre e desonrada, que medraça nos lodo, que chafurda na trafulhice organizada, na filha da putice de bons modos, no estertor das indignidades. Já se desconfiava que Portugal era um país de merda, habitada por merdosos. É tempo de coicear as nádegas gordas e acomodadas, de estilhaçar as gamelas, de dizer, basta. Basta Ya de pulhices, é tempo de afogar as víboras no pântano e de fazer prosperar orquídeas no lodo.
Já se sabia que o prado verdejante se havia transformado subitamente num pântano. Uma terra de águas paradas, um país podre . . . uma gente pobre e desonrada, que medraça nos lodo, que chafurda na trafulhice organizada, na filha da putice de bons modos, no estertor das indignidades. Já se desconfiava que Portugal era um país de merda, habitada por merdosos. É tempo de coicear as nádegas gordas e acomodadas, de estilhaçar as gamelas, de dizer, basta. Basta Ya de pulhices, é tempo de afogar as víboras no pântano e de fazer prosperar orquídeas no lodo.